Encarregado de Educação e Sua Participação nas Reuniões da Escola dos Seus Educandos

Qualquer pai, procura sempre dar o melhor ao seu filho, e isso começa com a formação. Ele quer ver o filho, quando possível, na melhor escola e não hesita porque sabe que a formação está acima de tudo independentemente da estrutura do sistema de ensino que varia em função da realidade de cada país em função da vontade política, da estabilidade económica, da cultura dos habitantes daquela sociedade de entre outras; ele quer ver o filho melhor educado, formado e preparado para a vida, mas espanta-nos o facto, sobretudo em sociedades como Angola, de muitos desses pais relegarem este papel exclusivamente à escola. Será ignorância, falta de interesse ou disponibilidade? O estudo “Encarregado de educação e sua participação nas reuniões da escola dos seus educandos em Angola” realizado no ano de 2018 cujos dados foram concluídos e lançados em Junho de 2019 apresenta números de pais ou encarregados de educação que ajudam a escola na formação de seus filhos com visitas à escola em reuniões convocadas ou em situações pontuais. Pais/encarregados de educação e a visita à escola: 59,89% de jovens de 15 a 45 anos de idade, seus pais nunca foram a escola mesmo quando convocados.

Quanto ao género, a distribuição de jovens entre ao 15 e 25 anos de idade por percentagem cujos pais/encarregados de educação não participam ou não participavam em reuniões é de 18,64% para os rapazes e 13,7 para as raparigas.

Estudos EFACILL: Para saber mais sobre este tema, bem como ter informações precisas para tomada de decisão, acesse a página do relatório completo “Encarregado de educação e sua participação nas reuniões da escola dos seus educandos em Angola”.